terça-feira, julho 31, 2007

contributos para uma silly season de qualidade

humor francês, humor universal. não tentes ser aquilo que não és.

domingo, julho 29, 2007

contributos para uma silly season de qualidade

brothers & sisters, sextas à noite depois das notícias, na r.t.p. 2


sábado, julho 28, 2007

o delator

agora que o "caso charrua" foi arquivado pela magnânime e sinistra ministra, apetece fazer uma pequena reflexão sobre a figura central deste triste episódio da nossa vida colectiva, o delator. muito se escreveu e se comentou sobre a ministra, sobre a bruxa má do norte, a madame min que foi reconduzida no cargo, sobre o prof. charrua e o que teria dito, mas sobre o delator, o asqueroso bufo, mal se falou. quem terá sido o ser reptilíneo que desencadeou todo este processo, essa é a questão que se impõe. o delator, também conhecido como bufo, é uma figura tipicamente portuguesa, tão típica que deveria ter honras de ombrear lado a lado com o marialva, a fadista, a varina ou o pescador da nazaré. em todo o local de trabalho, em qualquer organização, empresa, lá está ele, dissimulado, sempre pronto a ouvir e reproduzir tudo o que se diz. confunde-se com o cúlambista, mas nem sempre coincidem. sobrevivendo e ascendendo nas hierarquias à custa destas práticas absolutamente repelentes, o delator não tem moral, e pergunto-me se terá forma. imagino-o como um ser escorregadio, nojento, sempre pronto a tomar uma forma que se adapte às circunstâncias, fundindo-se com as paredes, as secretárias, as cadeiras. qual terá sido a recompensa deste bufo do caso charrua? onde estava e onde está agora na escala hierárquica da d.r.e.n.? está a ocupar o cargo que antes era ocupado pelo prof. charrua? se fossemos um povo a sério, estas perguntas teriam sido respondidas e o verdadeiro sacana desta história teria sido exposto e "apedrejado na praça pública" para servir de exemplo.

sexta-feira, julho 27, 2007

terça-feira, julho 24, 2007

porque "a vida sem amigos é como cuecas sem elásticos"

desta vez o nosso vagabundo preferido acertou na mouche. com poucos dias de existência, esta música já é um clássico e vai marcar este verão. esta vai dedicada a todos os meus amigos, fora e dentro da blogosfera. porque a amizade, a troca e a partilha, o escutar e o desabafar, o estar a nú sem defesas, sem máscaras, o rir e o chorar em conjunto é das coisas mais importantes que temos a honra de experimentar enquanto seres sensíveis. encostem-se a mim.

segunda-feira, julho 23, 2007

e depois ainda se queixam


com o país a entrar em férias e em plena silly season, convém chamar a atenção aos doentes da nacionalidade, principalmente àqueles que fizeram coro com o nosso nobel da literatura na sua antevisão de uma ibéria unificada sob a tutela tentacular de madrid, para os resultados de um estudo, divulgados hoje, que revela que os habitantes de 20 dos estados membros da u.e. têm menos férias do que os portugueses, incluindo os espanhóis. efectivamente, em média, os espanhóis estiveram no ano passado 34 dias sem trabalhar, entre férias e feriados, ao passo que nós, portugueses, estivemos 36,5. ficamos ainda a saber que nuestros hermanos trabalham, em média e por semana, mais 0,3 horas do que nós, o que fazendo as contas, dá um total de 1707,5 horas anuais de trabalho em portugal, contra 1740,2 em espanha. é só quase mais uma semana de trabalho. claro que não faltará quem defenda imediatamente que portugal se transforme num enclave sueco (43 dias sem trabalhar) ou alemão (40 dias) ou, quando muito, italiano (39 dias), para mantermos a nossa latinidade. para quem gosta destas coisas, relatório completo aqui.

sexta-feira, julho 20, 2007

sobre a especialização

admiro profundamente as pessoas especializadas. em qualquer assunto. a começar pelas pessoas especializadas em futebol, que conseguem ter conversas do tipo lembras-te daquele golo em 1989 na 4ª jornada da liga (perdão, nessa altura era apenas a 1ª divisão). também admiro os especializados em cinema, que sabem de cor todos os filmes realizados pelo visconti ou pelo hitchcock, os especializados em literatura, em filosofia, em banda desenhada, música, jardinagem, política, por aí a fora. gosto principalmente daquele arquear de sobrolho e olhar reprovador quando confessamos que não, não nos lembramos daquele golo, não vimos aquele filme, nunca lemos o ulisses do joyce, não sabemos de cor nenhuma citação do nietzche, não sabemos a ordem cronológica da obra de hergé nem dos álbuns dos u2, não reconhecemos um pelargonium ou não nos lembramos de quantos cargos já ocupou o santana lopes. nesse momento estamos fora. a questão é que eu gosto de futebol, de cinema, gosto de ler, gosto de filosofia, adoro música e banda desenhada, gosto de jardinar e de política, mas nunca me consegui especializar. sei lá, a vida é tão diversificada, a actividade criativa do bicho-homem é tão vasta e as solicitações são tantas que, quando começo a mergulhar num universo, há logo outro que me fascina e que me impede de proceder à tal especialização.

quinta-feira, julho 19, 2007

here we go again

eles já estão a chegar, até domingo vai ser assim. num raio de 30 km, não há sítio nenhum que não seja invadido pela tribo motard. durante 4 dias, faro quase duplica a sua população, dia e noite um zumbido de fundo que se ouve em qualquer ponto da cidade e arredores. uma verdadeira cidade de campanha com capacidade para 40.000 pessoas, hospital, vários palcos, uma logística impressionante assegurada por mais de 1.000 voluntários. a concentração internacional de motos já está perfeitamente integrada na vida da urbe, que este ano até lhes vai dedicar um monumento numa das suas principais avenidas. na verdade até é acarinhada pela população, que já sabe que de "feios, porcos e maus" a tribo tem mais aspecto do que substância. here we go again. durante 4 dias, meus amigos, esta cidade deixa de ser faro e passa a faroeste. enfim, folclore.

entrevista


ainda a propósito de laurie anderson, uma entrevista publicada no d.n. no dia 15 e reproduzida no sound+vision, repartida por dois posts. impressionante a quantidade de gralhas no 2º post. esta gente não revê aquilo que escreve?


foto de kevin kennefick

quarta-feira, julho 18, 2007

born, never asked

big science, o primeiro registo musical gravado por laurie anderson, editado há 25 anos, é agora alvo de reedição comemorativa, melhorada, como não podia deixar de ser. é difícil falar de laurie, tal a sua dimensão criativa. nunca quis ser uma artista mainstream, big science não foi um álbum planeado como tal e nunca quis fazer carreira musical. artista multifacetada, inconformada, com um olhar crítico sobre a sociedade e um humor muito próprio, laurie afirmou-se nos primeiros tempos como performer. criava espectáculos globais, em que a música era apenas mais um dos elementos. por insistência de algumas pessoas próximas gravou uma das músicas (o superman) que utilizava na sua performance "united states live". uma edição de 1000 exemplares foi posta à venda apenas por correio, não nos esqueçamos que estamos a falar na era pré-internet. quis a sorte que alguns desses exemplares atravessassem o atlântico e um deles fosse ter às mãos de john peel, então um dos radialistas mais influentes no reino unido, que o integrou na sua playlist. perante o êxito daquela música estranha e repetitiva, a edição de 1000 cópias esgotou rapidamente e os pedidos não paravam de chegar. daí à gravação do disco foi um passo. big science viu assim a luz em 1982. um disco intemporal, construído com instrumentos pouco convencionais e com "canções" que nada tinham de banal. a novidade e estranheza do som determinaram o sucesso. entre as músicas de big science figurava este "born, never asked", aqui reproduzida como banda sonora de um vídeo amador. na altura da edição portuguesa estava eu em lisboa, estudante universitário e a fazer um curso amador de iniciação ao teatro com o hoje incontornável actor joão grosso. para exercício final do curso, montamos um pequeno espectáculo baseado em dois contos, um de katherine mansfield e outro de ray bradbury, que se alternavam e se interligavam no final. a temática era o desejo. a garrafa azul, assim se chamava o espectáculo, foi à cena numa pequena sala de um edifício antigo ali para os lados do largo do rato, instalações cedidas por um sindicato qualquer. born, never asked era a primeira música de cena, começava a tocar com as luzes em blackout, o "what is behind that curtain" era perfeito para o início do espectáculo. ainda hoje, ao ouvir os primeiros acordes, revivo a sensação de ansiedade à medida que a música se desenrolava e o momento de começar a representar se aproximava. foi a minha primeira experiência de palco. talvez por isso, laurie anderson ocupou sempre um lugar especial no meu olimpo pessoal. segui sempre a sua carreira atentamente, assisti a todos os espectáculos que me foi possível. passou no fim de semana passado por cá outra vez com o seu mais recente espectáculo "homeland" e foi com grande pena que não me foi possível delocar-me a lisboa para a ver. se procurarem bem no youtube, encontram filmagens piratas do espectáculo no teatro circo de braga. intemporal, big science tem 25 anos, mas bem que podia ter 25 dias, como li algures nessa blogosfera.

constatação #22

a beleza é efemera, a estupidez é eterna.

terça-feira, julho 17, 2007

pergunta de bolso #2

se o eusébio jogasse actualmente, ficaria conhecido para sempre como a pantera cor-de-rosa?

segunda-feira, julho 16, 2007

o lado negro do google

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não se trata dum google gótico ou rendido às práticas satânicas, são efeitos da blogosfera. um post publicado algures num blog em janeiro deste ano chamava a atenção para o facto de que um ecran de fundo negro poupa energia em relação a um de fundo branco. além disso, fazia as contas em relação à poupança que se faria se o google funcionasse com fundo negro. pegando na deixa, a heap media, uma empresa australiana, propôs à google o desenvolvimento desse motor de busca. foi assim que surgiu o blackle, que usa o mesmo motor que o google, mas com um layout escuro. mesmo que a poupança pareça irrisória em cada utilização, multiplicando pelos milhões de utilizações diárias, o resultado expressa-se em muitos megawatts. experimentem aqui. é verdade que ainda há algumas funcionalidades que não estão disponíveis, como a pesquisa em língua portuguesa, mas a ideia parece-me bastante interessante, até porque eu próprio já a tinha posto em prática utilizando um layout escuro para este und3rblog. imaginem o desperdício que seria se os milhões de leitores deste blog se deparassem com um ecran de fundo branco em vez deste belo tom antracite.

sexta-feira, julho 13, 2007

quinta-feira, julho 12, 2007

indizível | constatação #21

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há uma magia indizível nestes cair de tarde de verão, quando as paredes das casas libertam o calor armazenado durante o dia e os degraus de pedra das soleiras das portas são refúgios expostos à fresca aragem que chega do mar.

foto de jeffrey becom, batentes metálicos em forma de mão, tavira.

quarta-feira, julho 11, 2007

and now for something completely different

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eis um publicitário que sabe bem o que faz. imaginação, creatividade e conhecimento psicológico do público-alvo.

constatação #20

o bicho-homem, em relação ao planeta terra, terá que evoluir duma relação de parasitismo para uma relação de simbiose.

domingo, julho 08, 2007

equally destructive

montado e exposto no youtube por um anónimo, como o seu contributo pessoal para o triplo sete. mais eficaz do que muitos discursos e certamente do que a emissão da rtp. o som é de uma banda holandesa, after forever.

internet killed the t.v. stars

deixemo-nos de tretas, o live earth foi um acontecimento para ser seguido na net e ponto final. na net, podiamos saltar de palco para palco, ver o que nos interessava e sermos poupados ao desfile de estrelas, estrelinhas e serpentinas com que a rtp nos agraciou. é verdade que eles não controlavam os tempos de emissão em directo, mas a maratona televisiva foi uma merda. assim, sem tirar nem pôr uma letra. a maior parte dos convidados foi desinteressante, não disse uma frase que se aproveitasse, os apresentadores foram desinteressantes, com excepção da silvia alberto, que por uma ou duas vezes tinha tido razões mais que suficientes para fulminar o malato em directo. ninguém lhe levaria a mal. na net é que se esteve bem, como, aliás, já se vem tornando hábito.

festa na aldeia

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ontem houve festa na aldeia. duas festas, para ser mais preciso. quero desde já deixar bem expresso o meu desagrado por termos sido vítimas de um logro. disseram por aí que o dia 07/07/07 ia ser o dia em que lisboa seria o centro da aldeia, com a festa das 7 maravilhas, mas depois os americanos e os ingleses, cheios de inveja, inventaram à pressa uma festa nos seus bairros, só para estragar a festa de lisboa. ainda por cima disfarçaram a coisa convidando outros bairros, de maneira a que lisboa passasse perfeitamente despercebida. duas festas globais. uma dedicada ao património cultural edificado, que nos foi deixado pelas gerações passadas, outra dedicada ao património natural, muito mais antigo, e muito mais necessário para as gerações futuras. não é de estranhar, pois, que uma tenha sido uma festa televisiva clássica, enquanto que a outra foi principalmente um net-event, que a rtp tentou, mal e porcamente, acompanhar. falou-se muito, blá blá blá, ficamos a saber quais as estrelas do nosso bairro que fecham a água quando têm shampoo nos olhos, quem é que separa as garrafas de cerveja das latas de cerveja. de repente toda a gente tinha uma dica para dar.

a festa das maravilhas, foi um bocado para o pirosa, com aquela gente quase toda a cantar em playback. alguém devia avisar o josé carreras que não tem jeito nenhum para a coisa. houve uns efeitos giros, tipo cerimónia dos jogos olímpicos, o fogo de artifício que se impunha e o anúncio das maravilhas, as do bairro e as da aldeia. as do bairro até foram bem distribuídas (é para estas coisas que serve a ironia). 6 para a região de lisboa e uma para o berço da nacionalidade. 3 mosteiros, 2 castelos, 1 palácio e 1 anexo que ninguém sabe bem para o que serve ou serviu. já as da aldeia, ficaram bem espalhadas. concordo perfeitamente com o taj mahal e com petra, com a muralha que se vê do espaço e com machu-pichu, até com o coliseu e a outra pirâmide do méxico, mas o crucifixo do rio de janeiro... é que não tem nada a ver! então e as estátuas da ilha da páscoa? então e o alhambra?

a festa do planeta foi um bocado confusa. muito sinceramente, não vi consciência ecológica nenhuma. até a minha filha de 13 anos reparou que os gajos estavam a gastar bué da energia. já se calculou o impacto negativo que este live earth teve no efeito de estufa? as emissões de co2 devem ter sido qualquer coisa! foram 24 horas de luta (lá está ela outra vez, a ironia). para ser uma coisa a sério, deveriam ter feito como nos encontros da rainbow family of the living light. enormes concertos acústicos à luz de fogueiras. passei o tempo a tentar perceber até que ponto os figurões, os do bairro e os da aldeia, estavam ali por acreditarem verdadeiramente e estarem dispostos a participar numa mudança de atitudes e de hábitos, ou apenas a promoverem o figurino que os embrulha. ao menos nesta parte, a festa das maravilhas foi mais autêntica. era figurino e ponto, sem complexos nem falsas consciências. e depois, o al gore não é o bob geldof, o planeta agonizante não é tão apelativo como as crianças pretinhas agonizantes e com moscas nos olhos, e a coisa não tem piada sem o bono, que é o gajo mais porreiro da aldeia.

foto: full moon party at the rainbow gathering of the tribes, croatia, 2004, pilhada daqui

sábado, julho 07, 2007

dix de der



quem deterá agora os direitos de publicação da obra de didier comès em portugal? as últimas edições conhecidas foram dadas à estampa pelas edições asa - "as lágrimas do tigre" e a reedição a cores do inesquecível "silence". se ainda são eles, então porque esperam para editar "dix de der", última obra do autor, publicada já no longínquo mês de outubro de 2006 na língua francesa original. para quem não conhece, didier comès foi uma das revelações da revista (à suivre), a melhor revista de banda desenhada que alguma vez existiu, afirmação esta não sujeita a discussão. "silêncio", a primeira obra de longo fôlego, irrompeu e conquistou os leitores, a história de um orfão, mudo, criado num mundo rural tacanho e cheio de misticismo. o onirismo e a maestria no domínio do preto e branco. dix de der anuncia-se como uma história sobre a inutilidade da guerra, cheia de humor negro, acção e introspecção. três fantasmas (um francês e um alemão mortos na guerra de 1914 e um alcoólico vítima de cirrose entre as duas guerras) são testemunhas da ofensiva alemã nas ardenas belgas em 1944. a maestria mantem-se e o apelo impõe-se: senhores editores (das edições asa, I presume), não se esqueçam desta obra.

sexta-feira, julho 06, 2007

pilhagem #3

Cultura muito geral

Aprendemos muito, imenso, com os outros: a família, os mestres, os livros, os amigos. Mas, é na solidão que esse conhecimento se refina e se torna nosso, sob pena de vir embrulhado em ganga e escória inúteis.

pilhado ao josé eduardo lopes, da estrada de santiago

quinta-feira, julho 05, 2007

(don't) analyse

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por vezes há músicas que se colam aos nossos dias e que não param de rodar no leitor. por vezes são músicas acabadas de descobrir, outras vezes são músicas que quase se poderia dizer virem ter conosco, quererem habitar o mesmo espaço. estão em sintonia com o nosso interior, ou pelo menos com parte do nosso interior. analyse do thom yorke, colou-se-me nos últimos dias. este quase lamento grandiloquente, este arrastar das palavras, este "there's no time to analyse". aqui descubro serenidade, uma sensação de sintonia, o belo e o sublime.


passo de lado o "they get you down", deixo para adolescentes fascinados com o lado negro da existência, poderia dizer que já dei para essa causa. there's no time to analyse, and there's no will, acrescentaria. quem gosta da vida analisada, definida, com contornos tipo lentes essilor? precisamos sempre do desconhecido, até em nós próprios. gosto deste piano que sem se impor sustenta toda a música. gosto desta batida coração pulsátil, gosto desta electrónica humanizada. gosto da côr azul que se desprende destes sons.

( desenhos de stanley donwood para a capa de the eraser)

pergunta de bolso #1

será desta, agora que ele é que é o presidente da união europeia, que incha tanto que rebenta? eu acho que já faltou mais...

segunda-feira, julho 02, 2007

born on the 2nd of july

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2 de julho é o 183º dia do ano no calendário gregoriano (184º em anos bissextos). faltam 182 para acabar o ano. por haver 182 dias antes e 182 depois, este é o dia do meio do ano (182+1+182=365). sendo o dia oposto à passagem do ano, poderia ser conhecido como o dia do meio ou o dia do oposto. gosto de qualquer das hipóteses.

455 - giserico, rei dos vândalos, entra em roma e saqueia a cidade durante quatorze dias.
1502 - um furacão destrói a cidade de santo domingo, a primeira fundada pelos espanhóis na América.
1798 - expedição militar francesa ataca o egipto. napoleão bonaparte toma alexandria de assalto.
1860 - fundação da cidade de vladivostok.
1877 - nasce hermann hesse.
1897 - guglielmo marconi patenteia o rádio.
1900 - primeiros testes do dirigível zeppelin.
1903 - cuba aluga aos e.u.a. a baia de guantánamo, para a construção de uma base naval.
1928 - um decreto concede o direito de voto sem restrições às mulheres no reino unido.
1944 - segunda guerra mundial: a Alemanha lança sobre a Inglaterra os primeiros mísseis utilizados na história, os v-1.
1964 - violentas manifestações nos e.u.a. entre a população negra de new york, new jersey, chicago e filadélfia. o presidente johnson assina a lei de direitos civis, que proibe a segregação em locais públicos.
1966 - a frança realiza a sua primeira experiência atómica no atol de mururoa.
1976 - reunificação do vietname.
2000 - fim da hegemonia do partido revolucionário institucional, que governou o méxico durante 71 anos, ao ser vencedor nas eleições presidenciais o candidato do partido de acção nacional, vicente fox.
2005 - principal dia do espectáculo live 8, organizado por bob geldof.

não é um dia qualquer...