domingo, dezembro 31, 2006

um óptimo dois mil e se7e

sexta-feira, dezembro 29, 2006

bosqu3 d3 oma



bosque de oma, país basco, delírio e obra máxima de agustin ibarrola. ao longo de uma encosta, o pintor basco povoou o bosque com habitantes mágicos. a concepção faz com que algumas figuras só sejam visíveis de certos ângulos. o poder criativo do homem em todo o seu esplendor.

quarta-feira, dezembro 27, 2006

coisas boas 2006

respondendo a um desafio, aqui ficam (algumas d)as coisas boas de 2006:

os amigos, a chuva e o vento, os artistas, o mundial de fut3bol, o volver do pedro almodovar, wordsong pessoa, a reforma do meu chefe, a blogosfera, as férias, a nomeação da maria josé morgado para o caso apito dourado, o nobel da paz para muhammad yunus, os outros prémios nobel, o youtube, os estilos de vida alternativos, a água do mar, a venus express, as novas espécies animais e vegetais descobertas na nova guiné e em s. tomé, a petição pela acessibilidade electrónica portuguesa, os avanços na biologia molecular, orphans de tom waits, o match point do woody allen, o calor do sol, os sorrisos, as crianças, a edição mais politizada de sempre dos óscares, a cow parade, a exposição do amadeo de souza-cardoso na gulbenkian, o evangelho segundo judas, a ocupação do rivoli, a comunidade científica, o obikwelu e a vanessa fernandes, a lista negra dos contribuintes com dívidas, a demissão de freitas do amaral, a derrota eleitoral do berlusconi, as sensações, os livre pensadores, a derrota dos republicanos nas eleições para o congresso nos e.u.a., a barraca do caso mateus, as horas que passei a fazer amor, os 100 anos do nascimento de shostakovich, as noites de conversa, a 5ª série dos 7 palmos de terra, as horas que passei a ler, o little miss sunshine, o encontro em paris do bilal, a edição portuguesa do giuseppe bergman do manara, as horas que passei a nadar, o amor, todos os outros sentimentos, as horas que passei a ouvir música, o und3rblog.

constatação #3

when clinton lied nobody died.
slogan político norteamericano

terça-feira, dezembro 26, 2006

3st3s dias


6 milhões de 3uros gastos por dia. 246 milhões de mensagens por sms. já comemos, já bebemos, já convivemos, já desembrulhámos as prendas. cumprimos os rituais comme il faut. passou toda a ilusão. os papeis dos embrulhos vão para reciclar? 12 mortos nas estradas, mais uns quantos no iraque, dois numa derrocada em s. miguel. james brown também se foi. o país em crise. a pose de estado do nosso primeiro pedindo confiança. encerram-se as contas ao ano que finda, fazem-se listas dos melhores e dos piores, os media preparam os balanços, tenta-se compreender qual o contributo de 2006 para a nossa memória colectiva a que gostamos de chamar história. gostamos destas coisas. transferem-se decisões para o novo ano, transferem-se problemas para o novo ano, suspende-se a vida em piloto automático. os analistas fazem projecções, os charlatões fazem previsões. ultimam-se os planos para os reveillons, mais um momento de ilusão. mais um acreditar. mais uma quimera. só nós humanos temos a capacidade de acreditar que ao encerrarmos mais uma volta em torno do sol, como por magia, a realidade se vai alterar. mas o mundo vai continuar a ser o mundo e o homem vai continuar a ser o homem. o referendo vai continuar a extremar posições, as maternidades vão continuar a fechar. os juros vão continuar a aumentar. o bush vai continuar a ser o bush. a economia vai continuar a governar. os media vão continuar a manipular. vamos continuar a consumir. vamos continuar a morrer. o h5n1, o hiv, o paludismo, a tuberculose, a fome, a obesidade, o terrorismo, os despotismos, a manipulação de massas, os dramas pessoais, os dramas colectivos, as incertezas, as sensações, os artistas, os indigentes, os políticos, os idealistas, tudo isto, e muito mais, num ano perto de nós. pedimos desculpa por esta interrupção, a vida segue dentro de momentos.

domingo, dezembro 24, 2006

f3liz natal!

sexta-feira, dezembro 22, 2006

only at christmas tim3

para quem gosta de se deixar embalar pela magia do natal, mesmo tendo consciência do estado deplorável em que estão muitos aspectos da nossa vivência colectiva enquanto espécie pensante e dominante. para quem gosta de voltar à inocência da infância. para quem fica hipnotizado pelas luzes intermitentes das árvores e dos presépios. para quem enche a casa de velas. para quem consegue ver para além da crueza da realidade e se desmultiplica em sonhos e utopias.



sufjan stevens: only at christmas time

coincid3ncias

tribunal de contas duvida do d3fic3 apresentado por sócrates. e eu a pensar que se calhar sou eu que sou muito desconfiado.

quarta-feira, dezembro 20, 2006

por causa de um pôr-do-sol

Foto@EPA/Nabil Mounzer, retirada daqui

a foto do dia hoje no portal sapo é este pôr-do-sol. imagem relaxante, sem dúvida, convidando à evasão da mente, nem se percebe bem porque será a foto do dia. mas depois na legenda pode-se ler: "as alterações de clima neste inverno proporcionam um atípico pôr-do-sol em ramlet al beida, na praia de beirute, no líbano". na posse desta informação, a imagem altera-se aos nossos olhos e as cores adquirem tonalidades ameaçadoras. ou não. as alterações climáticas, negadas pelas altas autoridades da economia mundial, parecem hoje ser um dado inquestionável nos meios científicos. traçam-se cenários catastróficos para o futuro. mas não há consensos. há bem pouco tempo, uma autoridade científica na matéria de que não me lembro o nome (pois!), dizia que o aquecimento global apenas está a retardar a evolução natural para uma nova era glaciar. lembro-me também que segundo previsões da década de 70 do século passado, neste momento eu deveria estar a viver num deserto, que, à falta de melhor nome, se deveria continuar a chamar sahara, pois seria resultado da extenção deste. as árvores à volta da minha casa continuam bem verdes. o planeta terra é um sistema complexo com enormes mecanismos de compensação ainda desconhecidos para a humanidade, um planeta vivo, com homeostasia própria, sempre foi um sistema dinâmico em constante mutação. a vida, também já provou conseguir adaptar-se às condições mais extremas, a todos os habitats possíveis. às vezes, ocorre-me que provavelmente ninguém sabe verdadeiramente do que é que está a falar...

partilhas, pr3ndas #7

para quem gosta de cinema de animação, o und3rblog oferece...



tenho pena de não conseguir saber o nome do(s) autor(es). digam lá se não está genial...

terça-feira, dezembro 19, 2006

partilhas, pr3ndas #6


para quem gosta de clássicos da banda desenhada, o und3rblog oferece... gaston lagaffe

f3br3 de consumo

era o que eu suspeitava. está tudo louco a comprar, comprar, comprar. para consumidores compulsivos, o pimenta negra publicou ontem um inquérito que começa por fazer sorrir, mas o sorriso vai depois amarelecendo. e escusamos de falar mais de consumismo nos próximos tempos. está tudo dito.

domingo, dezembro 17, 2006

partilhas, pr3ndas #5

para quem gosta de retratos e da diversidade humana, o und3rblog oferece... o site "portraits" de steve mccurry no musarium




los angeles, 1991

constatação #2


este blog está a ficar muito p3sado e muito s3rio!
reflexão autocrítica pessoal

sábado, dezembro 16, 2006

ainda a p3na de mort3

isto não vos deixa incomodados? no meio do nosso querido, justo mundo civilizado e democrático...

partilhas, pr3ndas #4

para quem gosta de mulheres intensas que se entregam de corpo e alma, o und3rblog oferece... lhasa de sela



"el desierto", uma pequena amostra das capacidades vocais e de interpretação desta mexicana radicada no canadá

sexta-feira, dezembro 15, 2006

partilhas, pr3ndas #3

para quem gosta de fotografia, o und3rblog oferece... a arte conceptual de misha gordin

imagem extraída da série "crowd"

partilhas, pr3ndas #2

para quem gosta de poesia e de viagens internas, o und3rblog oferece...

advertência

estes delírios, observações, etc, são de alguém que, para além
de qualquer compromisso, se encontra sem mãe, sexo ou pátria. que
tenta sangrar pela palavra um sistema, um espaço vital sem ilha
rochosa, apenas um corpo de frases com toda a promessa do topo do
solo ou de uma estrela. um núcleo: um centro que se aguente, flor e
nervura. a atmosfera com feixes de tecido vascular que iluminam
e revelam.

ansiando por... um bilhete, uma fenda, um buraco por onde
espreitar, algum sinal de - agarrando-se à crença ingénua de que a
viagem se vai iniciar - adoecer fisicamente como um adolescente.
sem utilidade prática para a palavra senão viajar, senão um manual
gasto, mapa de rotas e dicionário. senão o ritual, senão o ritmo,
senão cús-cús. dialecto da cabeça de deus? beijo de língua
estrangeiro? viagem interna: foguete cerebral.
deus meu crânio. sim a viagem é a chave, não,
como sugeriu rimbaud, a caridade.

patti smith

quinta-feira, dezembro 14, 2006

viol3ncia


hoje o meu filho mais velho foi ao funeral de um amigo. chegou a casa com um outro amigo, ambos tristes, vinham de um momento difícil. estão revoltados. eles e mais uma série de jovens desta cidade. o amigo morto foi vítima de violência, apenas por responder às provocações "masculinas" de outros jovens sensivelmente da mesma idade, numa noite que era suposta ser de divertimento. um murro no sobrolho, uma lesão interna que foi babando durante dois dias até o cérebro ficar afogado em sangue. mais um caso entre os vários que já ouvi relatados pelo meu filho e alguns em que ele próprio se envolveu. só que o desfecho deste foi bem mais trágico. não vou aqui recordar a cidade calma, pacata, segura em que cresci. pergunto-me de onde vem esta necessidade de violência. como sempre, posso estar errado, mas esta nova geração de rapazes, que chega agora à idade adulta, comporta-se de uma maneira muito mais violenta do que a dos pais que os criaram e educaram. foram expostos a doses maciças de violência enquanto cresciam com desenhos animados violentos, filmes violentos e jogos de consola igualmente violentos. e muitas vezes sem o acompanhamento necessário e equilibrante de quem tinha a responsabilidade de os formar mas andava demasiado ocupado com a carreira, a miragem do dinheiro, a encher a casa de aparelhos da última geração e a exibir aos vizinhos carros e telemóveis. ou simplesmente a sobreviver. relegámos para a escola o dever de os educar, de os formar moralmente, e compensámo-los da nossa distracção com brinquedos caros de todo o tipo. demos-lhes um mundo cheio de matérias mas vazio de conceitos. a ao defendê-los de tudo e de todos, dos professores que os queriam disciplinar, dos vizinhos que lhes chamavam à atenção, demos-lhes a ilusão da impunidade. ninguém lhes ensinou o que é que significa realmente ser homem.

quarta-feira, dezembro 13, 2006

partilhas, pr3ndas # 1

para quem gosta de peter gabriel, o und3rblog oferece... "liquid selves"



desconhecido da maior parte do público e até dos admiradores convictos, nos quais me incluo, extraído de um dvd intitulado "comput3r animation f3stival vol. 2"

3spírito d3 natal


aos poucos, lá vai chegando o espírito natalício. ainda não consegui fazer compras nenhumas, ainda não há presépio nem árvore de natal, mas a tal paz infantil está a chegar. e está a chegar também o desejo que partilhar, de oferecer. partilhas, prendas, a partir de hoje.

terça-feira, dezembro 12, 2006

p3na d3 mort3 (a propósito de s. huss3in)

esta notícia coloca-me novamente perante o dil3ma moral r3corr3nt3 da pena de morte. sei bem que não faltarão vozes ocidentalmente democráticas a defenderem o enforcamento de saddam e seus pares, qual multidão em transe nas bancadas das arenas romanas, eu próprio dificilmente resisto a essa tentação primária. sou intrinsecamente contra a pena de morte num estado de direito, pelo respeito essencial pela vida e pela possibilidade de erros de justiça. mas neste caso, afinal o homem foi um tirano, usou e abusou de todos os seus poderes, foi implacável com quem se lhe opôs, genocídios e outras enormidades fazem parte do seu curriculum. no entanto, esta condenação à morte, ainda por cima por enforcamento (se é que a técnica de execução tem alguma importância), tem um cheiro a barbárie, a vingança, a olho-por-olho-dente-por-dente, que acaba por colocar os condenadores (quase) em pé de igualdade com os condenados. não cheira muito a justiça. interiormente, no dilema, acaba por vencer o "sou contra".

constatação #1

a razão tem sempre clientes.
trocadilho lido algures.

segunda-feira, dezembro 11, 2006

ic3 vid3os #2

ic3 vid3os #1

ainda a propósito do ano polar internacional, duas curiosidades expostas no youtube. no segundo o autor conjuga música de rammst3in com imagens polares da b.b.c. (nunca me passaria pela cabeça, mas funciona). o primeiro é mais intimista, mais trabalhado e mais pessoal, imagens da antártida pilhadas da net, música de the bled e bastante criatividade...

pinoch3t

morreu ontem mais um tirano, nem sempre quando um homem morre o mundo fica mais pobre. escuso de comentar mais, o resto está aqui.

ano polar int3rnacional

(foto retirada daqui)

acabo de ouvir na antena 3, a propósito do ano polar internacional que se anuncia para 2007-08, parte de uma entrevista com um biólogo marinho português, de que não retive o nome, que trabalha nesta área. faz comissões de vários meses na antártida, observando o impacto que as alterações térmicas da água têm em toda a cadeia alimentar, por fazerem variar a quantidade e a qualidade dos microorganismos que estão na sua base. tive pena de não ouvir a entrevista toda, mas deu para uma ou duas reflexões. anda a gente a queixar-se deste país, com a imprensa sempre a salientar os aspectos mais negativos, enquanto há gente que se "limita" a arregaçar as mangas e a lutar pelo que quer e gosta. trabalha este jovem investigador com alguns dos investigadores de topo na área a nível internacional, porque tem provado, com o seu trabalho, a sua excelência. apenas se queixou um pouco por estar a trabalhar a título individual e não haver enquadramento a nível de protocolos, e aí apontou, e bem, o dedo ao governo. de resto, uma paixão pelo seu trabalho, a simplicidade e a naturalidade daqueles que procuram verdadeiramente o saber e não se movem apenas em função da promoção pessoal. e depois, passar 6 meses, numa ilha de 3 por 1 quilómetros, no meio de focas, pinguins e albatrozes, causou-me uma certa inveja...

domingo, dezembro 10, 2006

visto: flush3d away


noblesse oblige para quem tem crianças, os filmes de animação proporcionam-nos por vezes agradáv3is surpr3sas. é o caso deste "por água abaixo". além de divertido é formativo, tem um ritmo alucinante, pisca o olho a outros filmes. levanta questões pertinentes, a gaiola dourada feita de solidão (dele) vs uma vida mais difícil mas com o calor da família (dela). tem ainda um vilão implacável e uma miríade de vermes de esgoto que fornecem o fundo musical. para não falar da fantástica reprodução subterrânea de londres. inventivo, imaginativo, delicioso.

frustração

postei a história do husky e do lulu da pomerânia assim a seco, sem considerações, para ver que tipo de comentários é que surgiam. não resultou. estava à espera que alguém comentasse que a vida é mesmo assim, basta um breve momento para tudo se alterar, ou qualquer coisa relacionada com a proliferação assustadora de "d3pr3ssõ3s" (será a mente humana demasiado frágil para lidar com toda a complexidade do mundo actual?), ou ainda sobre as relações de posse que muitas vezes estabelecemos com os bichos (inclusivamente os bichos humanos) que fazem parte da nossa esfera pessoal. estou frustrado...

paralisia

este ano ainda não consegui fazer nenhuma compra de natal. estou como que paralisado nas margens, a olhar para a corrente. há quase que uma recusa. nos últimos anos tem sido progressivamente assim, cada vez mais o que me salta à vista é o consumismo acéfalo, a quadra em si esvaziada dos seus valores originais, o pai natal a esmagar o menino jesus...

imagin3



relembra a minha amiga maria que esta canção e este poema, que fizeram parte do imaginário de uma geração, ainda hoje fazem sentido. a prová-lo, aqui está ela, renovada pelos a perfect circle. ontem e hoje, o sonho de uma humanidade reunida em volta da paz faz todo o sentido. ontem e hoje, há quem acredite que para se ser um ser humano é preciso ser humano. i hope some day you will join us...

sexta-feira, dezembro 08, 2006

o husky e o lulú da pom3rânia

uma história da vida real. tenho um casal amigo que por sua vez tem dois (mãe e filho) lulús da pomerânia. uma colega da minha amiga, já vinha insistindo há algum tempo para que deixassem a cadela engravidar. Eles, perante a insistência, lá cruzaram a cadela com outro animal da mesma raça, a gravidez e o parto decorreram bem e a ninhada cresceu saudável. Foi determinado qual das crias seria para a colega da minha amiga e chegada a altura do desmame o cachorro lá foi para a sua nova dona. Entretanto a colega da minha amiga entrara de baixa por se estar a recuperar duma "d3pr3ssão" e o novo cachorro até estava a funcionar como terapia de positivismo. Agora vem a parte trágica. Estava a colega da minha amiga de férias na praia, quando a coluna vertebral do cachorro foi friamente quebrada pelas mandíbulas de um husky, que também estava de férias na praia, numa sacudidela instintiva, à sua frente. E o que antes tinha contribuido para a recuperação da "d3pr3ssão", transformou-se num crú e br3v3 lapso d3 t3mpo num grave factor de agravamento. E, num processo de reacção à dôr, o pobre do cachorro, a verdadeira vítima desta história, foi substiuído por outro exemplar da mesma raça. só que de pelagem um pouco mais escura...

tr3s minutos do seu t3mpo

está a decorrer a recolha de assinaturas para entregar na assembleia da república uma petição para a acessibilidade electrónica portuguesa, para que todos os cidadãos com alguma dificuldade de acesso tenham a possibilidade de utilizar serviços online, software, televisão digital, comunicações electrónicas, multibanco e máquinas de "vending". não deixe de assinar, seja solidário! pode consultar o texto da petição e deixar os seus dados no site da ler para ver. já somos mais de 1800, faça este número cr3sc3r.

quinta-feira, dezembro 07, 2006

frank lloyd wright

não percebo grande coisa de arquitectura, sou apenas um apreciador. os edifícios causam frequentemente boas ou más sensações no meu sentido estético. respeito imenso a arquitectura como arte e acho mesmo que é um crime permitir que se construam edifícios não projectados por arquitectos. faro está cheio destes maus exemplos. os edifícios são a grande parte da paisagem das cidades e o seu equilíbrio estético contribui decisivamente para o bem estar de quem por elas circula. assim, vão surgir aqui no und3rblog posts dedicados a arquitectos que me impressionam, e porque não dizê-lo, me apaixonam. frank lloyd wright, o pai da arquitectura orgânica tem as honras de ser o primeiro.

fallingwater, 1934-1937

edifício de escritórios johnson-wax, 1936-1939

wingspread, 1937

taliesin west, a casa do arquitecto, iniciada em 1937 e constantemente reformulada até à sua morte em 1959

monona terrace, 1938


pfeiffer chapel, 1938

new york guggenheim museum, 1956-1959


quarta-feira, dezembro 06, 2006

no surpris3s



com put3r crash! para retomar as actividades, radiohead